Quando a vanguarda incorpora-se à música nacional
Ontem foi uma noite em que a música instrumental argentina se mostrou forte. Dois trios, um masculino e outro feminino, começaram encantando o público do 49º Festival Nacional de Folclore de Cosquín. Não bastassem suas refinadas apresentações, a noite ainda terminou com um grande espetáculo, chamado Viva El Chamamé, em que centenas de músicos liderados por Antonio Tarragó Ros revesaram-se num dos ritmos que mais identificam este país. Como último ato, 152 acordeonistas reuniram-se no Escenário Atahualpa Yupanqui. Bela festa!
Destaco nesta luna, o Trío MJC (Martinez – Jaurena – Ciavattini), dos ticos, que apresentou temas contemporâneos ligados ao tango e finalizaram o show com um clássico da música Argentina (nas palavras deles): Adios Nonino de Astor Piazzola, o pai do vanguardismo musical deles. Entonces, vemos que a música de vanguarda incorpora-se ao folclore e ao nacionalismo hermano – coisa revolucionária.
A empolgação do público era tanta que os agentes da comissão de folclore tiveram dificuldades para organizar a festa. Eu aproveitei a muvuca e fui até a beira do palco para fotografar melhor. O resultado segue abaixo.
Antonio Tarragó Ros e outros 152 acordeonistas.
NOTA: hoje não iremos à Plaza Próspero Molina, na peña oficial. O dia amanheceu frio e chuvoso. Iremos a Córdoba para um passeio turístico. Hasta!
acompanhamos atentos as novidades do folclore hermano aqui de poa! boa cobertura! grande abraço!
ResponderExcluirOla señor! Muy increible esto. Creo que és una fiesta com buena musica e buenas cosas. Creo que usted está como en su casa, eh? Jejeje.
ResponderExcluirE dale Martin Fierro!!!
Abração pra usteds!
Hasta.
Ahhh, quando der olha isso aqui:
http://www.youtube.com/watch?v=3kIWUqcukdE
Daniel Adreani Bittencourt