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Os Tapes não são "teipes"

Vila dos Pescadores, Tapes (RS), anos 1980 - Cláudio Boeira Garcia, Jorge Luis Ferreira, José Júlio Prestes, Pedro Dapper e Ronaldo Ramos Linck. Uma relíquia na história da música do Rio Grande do Sul, com intercâmbios importantes no Brasil e na América Latina. O grupo Os Tapes já pode ser redescoberto. Afinal, todos os seus fonogramas, lançados originalmente em vinil, agora podem ser ouvidos em formato digital na internet. Acesse aqui Os Tapes Acervo. Pra começar, não vamos confundir Tapes com "teipes". Tal preocupação marcou a estratégia de lançamento dos dois primeiros LPs na década de 1970, quando a gravadora grafou o nome do grupo com acento agudo: Tápes. Escrevi uma reportagem sobre algumas dessas histórias e sobre o trabalho recente que gerou o acervo digital. Leia aqui a reportagem completa no Jornal do Comércio. "Os Tapes foi um grande coletivo, por onde passaram mais de 40 músicos, entre integrantes e participantes esporádicos. Nomes como o acordeonista Gilbert

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