Milonga para todos os gostos

Ilustração do artista Felipe Constant.

Em fevereiro, publicamos a segunda reportagem da série do Jornal do Comércio sobre gêneros musicais no Rio Grande do Sul. Exploramos a sedimentação da milonga enquanto marca da cultura tradicional e contemporânea. Buscamos contar as histórias por trás de composições de sucesso, adentrando os processos criativos de milongueiros como Ana Prada, Mauro Moraes, Oly Jr, Tomi Lebrero e Vitor Ramil.

Leia aqui a reportagem no portal do Jornal do Comércio.

"A milonga contempla uma das sonoridades mais reconhecidamente gaúchas. Quando soa aquele bordoneio em tonalidade menor no violão, tum, tum, tum, é fácil reconhecer e associar a uma ambiência terrunha. Nos países vizinhos, Argentina e Uruguai, não é diferente. 

Com isso, é um dos vetores culturais da fronteira, patrimônio imaterial do espaço sulino. Uma batida característica que hermana artistas e público na grande região histórica chamada de Prata, também definida geograficamente como Pampa, ou ainda um lugar imaginário onde se toma mate, a Ilexlândia."

Leia também a matéria sobre o chamamé.

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