A cultura esperançosa do chamamé


O chamamé é um dos ritmos mais apreciados no meio musical gauchesco, embora tenha despertado ao longo do tempo uma série de controvérsias. Em meados do século XX, era considerado não tradicional, ou não pertencente às raízes do gaúcho brasileiro.

Em reportagem para o Jornal do Comércio, entrevistei grandes expoentes dessa música, como Chango Spasiuk e Luiz Carlos Borges. Também consultei especialistas que avaliam a construção do gênero, desde os rituais guaranis, passando por migrações na Argentina, até influenciar músicos populares em diversas regiões, e se consagrar como patrimônio imaterial da humanidade perante a Unesco, no final do ano passado.

Leia a reportagem na íntegra aqui.

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