Vitor Ramil e o filho Ian falam de família e música
Leia aqui matéria de Fernanda Zaffari
“Muita gente confunde, acha que a Estética do Frio seria uma
oposição, uma recusa à música de festa. Não sou absolutamente
contra nada. Minha geração sempre teve conflitos com questões
de identidade. Quando faço um disco como Ramilonga ou Délibáb
é meter a mão neste barro, mas sem se submeter ao estereotipo.” - Vitor Ramil
Leia mais sobre o artista no post: Banzo bom.
“Muita gente confunde, acha que a Estética do Frio seria uma
oposição, uma recusa à música de festa. Não sou absolutamente
contra nada. Minha geração sempre teve conflitos com questões
de identidade. Quando faço um disco como Ramilonga ou Délibáb
é meter a mão neste barro, mas sem se submeter ao estereotipo.” - Vitor Ramil
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